A comunicação espacial e sua materialização nas artes visuais brasileira
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revvisual.v3.238Palabras clave:
comunicação espacial, Brasil, materializaçãoResumen
Reflexões sobre os fundamentos e desenvolvimento de uma tradição nas artes visuais brasileira: a materialização de uma comunicação espacial não discursiva a partir de algumas obras de Hélio Oiticica (1937-1980), Ernesto Neto (1964-) e Maurício Panella (1973-).
Descargas
Estadísticas globales ℹ️
|
466
Visualizaciones
|
380
Descargas
|
|
846
Total
|
|
Citas
Amoroso, L. (2000). Ratio & Aesthetica: la nascita dell´estetica e la filosofia moderna. Pisa, Itália: ETS.
Anjos, M. dos. (2010). As dobras, as voltas, os acúmulos e os vazios do trabalho. Em M. dos Anjos. Crítica (pp. 115-123). Rio de Janeiro, Brasil: Automática.
Baumgarten, A. G. (2007). Aesthetik - 1750. Hamburg, Alemanha: Felix Meiner.
Bourriaud, N. (2001). Esthétique relationnele. Paris, França: Les Presses du réel.
Braga, P. (2008). Conceitualismo e vivência. Em P. Braga (Ed.). Fios soltos: a arte de Hélio Oiticica. (pp. 259-276). São Paulo, Brasil: Perspectiva.
Cauquelin, A. (2007). A invenção da paisagem. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.
Debord, G. (2003). Teoria da Deriva 1956. Em Jacques, P.B (Ed.) Apologia da Deriva: Escritos situacionistas sobre cidade. (pp.87-91). Rio de Janeiro, Brasil: Casa da Palavra.
Gally, M. (2008). Displacements of Creative Activity in Brazilian Visual Arts. Proceedings of the 14th International Symposium Electronic Art - ISEA 2008 (pp. 181-182). Singapura, Singapura: ISEA 2008 Pte Ltd.
Gally, M. (2010). O sensível contemporâneo e a questão do espaço: Reflexões a partir do ambiente das artes visuais. Em F. Soulages (Ed.), O sensível contemporâneo. Salvador, Brasil: Editora Universidade Federal da Bahia.
Gally, M. (2015). A (des)importância do espaço para pensar as artes visuais: entre Heidegger e o Ambiente da Arte”. Revista Ideação, (31), 125-147. http://www.revistaideacao.com.br/ DOI: https://doi.org/10.13102/ideac.v1i31.1310
Jacques, P. B. (2001). Estética da Ginga: arquitetura das favelas através da obra de Hélio Oiticica. Rio de Janeiro, Brasil: Ed. Casa da Palavra.
Jacques, P. B. (2008). Parangolés de Oiticica/Favelas de Kawamata. Em P. Braga (Ed.). Fios soltos: a arte de Hélio Oiticica. (pp. 153-168). São Paulo, Brasil: Perspectiva.
Neto, E. (2011). Entrevista. Programa Museu Vivo, SESC TV. Disponiblizado pela emissora em 5.02.2014 em https://www.youtube.com/watch?v=ZZmJchHWpDw.
Oiticica, H. (1986). A dança na minha experiência - 1965. Em H. Oiticica, Aspiro ao grande labirinto. (pp. 72-76). Rio de Janeiro, Brasil: Rocco.
Oiticica, H. (1960-66) Núcleos (1964-66) Parangolés e Penetráveis (Tropicália, 1961-67). Ver registros de exposições retrospectivas na Tate Gallery e Museo Reina Sofia: http://www.tate.org.uk/whats-on/tate-modern/exhibition/helio-oiticica/helio-oiticicaexhibition-guide/helio-oiticica-4; http://www.museoreinasofia.es/en/activities/heliooiticica. Ver ainda sítio oficial Projeto Hélio Oiticica – Rio de Janeiro, Brasil: http://www.heliooiticica.org.br/obras/obras.php. Consultados em 25.11.2015.
Panella, M., Fidelis, M. e Gally, M. (2015). Arte como conhecimento do mundo na metodologia criativa e pedagógica do Projeto De fora adentro – Cartografias dos Sentidos. Revista Estética e Semiótica, 5(1), 51-60. http://periodicos.unb.br/index.php/esteticaesemiotica/article/view/15701/11146. DOI: https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v5.n1.2015.03
Plaza, J. (2003). Arte e Interatividade: Autor-Obra-Recepção - 1990. Ars, 1(2), 9-29. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-53202003000200002
Shiner, L. e Kriskovets, Y. (2007). The Aesthetics of Smelly Art. Journal of Aesthetics and Art Criticism, 65(3), 273-286. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-594X.2007.00258.x
Volz, J. (2008). Ernesto Neto. Em A. Pedrosa (Ed.). Através: Inhotim – Catálogo (pp.124-127). Brumadinho, Brasil: Instituto Cultural Inhotim.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
- Los autores/as conservan los derechos de autor.
- Los autores/as ceden a la revista el derecho de la primera publicación. La revista también posee los derechos de edición.
- Todos los contenidos publicados se regulan mediante una Licencia Atribución/Reconocimiento-SinDerivados 4.0 Internacional. Acceda a la versión informativa y texto legal de la licencia. En virtud de ello, se permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista. Si transforma el material, no podrá distribuir el trabajo modificado.
- Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales), una vez publicado en la revista y citando a la misma ya que puede conducir a intercambios productivos y a una mayor y más rápida difusión del trabajo publicado (vea The Effect of Open Access).







