Trânsitos imagéticos: a reconfiguração da velhice feminina no cinema brasileiro contemporâneo

Autores/as

  • Tania Siqueira Montoro Universidade de Brasília
  • Cecilia C.B. Cavalcanti Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.37467/gka-revvisual.v1.637

Palabras clave:

cinema, imagem, velhice feminina

Resumen

Este artigo tem como objetivo estabelecer uma relação entre os estudos de gênero, cinema e imaginário no cinema ficcional contemporâneo brasileiro. O corpus da análise fílmica destacado para este artigo recai em três filmes de longa metragem que têm em comum as seguintes características: a) foram produzidos na mesma década; b) são representantes da nova cinematografia brasileira; c) possuem premiações internacionais e sucesso comercial e d) têm a velhice e os processos de envelhecimento feminino como principal mote do argumento narrativo. Para esta questão, os seguintes filmes foram selecionados: Chega de Saudades (2008) Lais Bodanszky, Durval Discos (2002) Ana Muylaert e Outro Lado da Rua (2004) de Mark Bernstein. Observa-se um crescimento do protagonismo feminino nos filmes dedicados a temática do envelhecimento feminino, que remetem a novos imaginários e formas de vivencia dos afetos e da conformação da imagem e identidade feminina da mulher madura.

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Publicado

2014-05-05

Cómo citar

Siqueira Montoro, T., & Cavalcanti, C. C. (2014). Trânsitos imagéticos: a reconfiguração da velhice feminina no cinema brasileiro contemporâneo . VISUAL REVIEW. International Visual Culture Review Revista Internacional De Cultura Visual, 1(1), 55–66. https://doi.org/10.37467/gka-revvisual.v1.637

Número

Sección

Artículos de investigación